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quarta-feira, 9 de novembro de 2011

  O QUE ESTA ACONTECENDO COM OS PAIS, O QUE PASSA NA CABEÇA DE PESSOAS COMO ESSAS, O QUE JUSTIFICA TAL TIPO DE CRIMES!!!

 

 É O QUE A BIBLIA DIZ:Mateus - 10:21

"O irmão entregará à morte o seu irmão, e o pai o seu filho; e filhos se rebelarão e contra seus e pais e os matarão.

Ailton Santana de Jesus foi preso em flagrante, na tarde de segunda-feira (7), na 2ª Delegacia, após agredir a filha de apenas 50 meses de idade. Fato aconteceu no interior da residência da criança, situada no bairro Gabriela.

Segundo a polícia, a mãe da criança, uma jovem de 18 anos, (não identificada) disse que o ex-companheiro (Ailton) é usuário de drogas e estava sob efeito de bebida alcoólica no momento em que jogou a criança no chão.

De acordo ainda com a polícia, o bebê que nasceu há 50 dias, e ainda não foi registrado foi socorrido, para o Hospital Estadual da Criança (HEC), sendo que, a menina, não corre risco de vida, mas também, não tem previsão de alta. A mãe do bebê afirmou ainda na delegacia, que esta não foi a primeira vez, que o acusado agrediu fisicamente a criança.

A mãe do bebê contou ainda que, “Ele fez isso, por que sempre que ele quer ver a criança, ele só vai drogado e bêbado, ai resolveu de não abri a porta, por que, eu não tenho mais nada com ele, devido às agressões físicas e verbais contra minha pessoa e a minha filha, ele quase mata meu bebezinho ele é um monstro”. Afirmou ela para o repórter Messias Teles.

Na delegacia, Ailton negou as denuncias, “Eu não fiz nenhuma ameaça contra ela, e também, não agredir minha filha”. 
 
 
 

Pai confessa: matou filho de dois anos a socos

 
 
 
Criança ficou desfigurada. Menino foi assassinado no dia do aniversário. Acusado usou drogas e álcool Plínio Delphino
pliniod@diariosp.com.br
O autônomo Renato Madeira da Silva, de 30 anos, foi preso na manhã desta sexta-feira na região da Ponte Rasa, na Zona Leste da capital. Ele confessou com riqueza de detalhes como assassinou o filho Renan Rodrigues da Silva, de 2 anos, e depois deixou o corpo do garoto na sarjeta da Rua Sambaíba, também na Ponte Rasa. “Alegou que estava psicótico pelo uso excessivo de cocaína e bebida alcoólica e  matou o menino porque ele causava muito transtorno”, revelou o delegado José Francisco Rodrigues Filho, titular do 24º Distrito Policial (Ermelino Matarazzo).
Segundo a polícia, Renato disse que consumiu cocaína e bebida alcoólica antes, durante e depois da festa de aniversário do filho, comemorada na casa da mãe de Renan, em Itapevi, na Grande São Paulo. Quando levava o garoto para passar o dia seguinte em sua casa, teve um surto.
“Falou que estava tomado pelo efeito da droga e começou a dar socos no rosto e na cabeça do filho, até que ele não se movesse mais”, explicou o policial. “Depois, ele checou a temperatura do corpo do menino e ficou rodando com a criança no banco traseiro de seu Siena vermelho por meia hora”, relatou o delegado. Ao perceber que o corpo da criança estava frio, abriu a porta do carro e jogou o menino na sarjeta da Rua Sambaíba. Um vigia achou o corpo.
O carro de Renato foi abandonado na região, sujo de sangue. O autônomo pegou um ônibus e passou a tarde perambulando. Depois, pediu abrigo na casa de um familiar. Com a ajuda de parentes de Renan, a polícia fez diligências em São Paulo, em outras cidades e até em outro estado. E o achou.
Suspeito tentou forjar que fora vítima de roubo
O autônomo Renato Madeira da Silva estava com a roupa suja de sangue quando foi localizado pela polícia. Primeiramente, ele alegou que bandidos o assaltaram e o colocaram no porta-malas de seu carro, onde teria ficado até a tarde de quinta-feira.

Mas a polícia conseguiu imagens de câmeras de circuito interno de residências e estabelecimentos comerciais que mostram outra versão. “Meio-dia o carro já havia sido localizado. E moradores nos contaram que o veículo estava ali desde a parte da manhã. Com essas provas, ele não resistiu e confessou”, disse o delegado José Francisco.
Segundo ele, quando Renato começou a detalhar o crime, o pai dele, Sidnei, saiu da sala, incrédulo. O avô paterno havia dado dinheiro ao filho para que comprasse uma bicicleta a Renan. O brinquedo ficou no carro onde o menino foi morto.
Estevam Scuoteguazza/Diário SP