O QUE ESTA ACONTECENDO COM OS PAIS, O QUE PASSA NA CABEÇA DE PESSOAS COMO ESSAS, O QUE JUSTIFICA TAL TIPO DE CRIMES!!!
É O QUE A BIBLIA DIZ:Mateus - 10:21
"O irmão entregará à morte o seu irmão, e o pai o seu filho; e filhos se rebelarão e contra seus e pais e os matarão.
Ailton
Santana de Jesus foi preso em flagrante, na tarde de segunda-feira
(7), na 2ª Delegacia, após agredir a filha de apenas 50 meses de idade.
Fato aconteceu no interior da residência da criança, situada no bairro
Gabriela.
Segundo
a polícia, a mãe da criança, uma jovem de 18 anos, (não identificada)
disse que o ex-companheiro (Ailton) é usuário de drogas e estava sob
efeito de bebida alcoólica no momento em que jogou a criança no chão.
De
acordo ainda com a polícia, o bebê que nasceu há 50 dias, e ainda não
foi registrado foi socorrido, para o Hospital Estadual da Criança
(HEC), sendo que, a menina, não corre risco de vida, mas também, não
tem previsão de alta. A mãe do bebê afirmou ainda na delegacia, que
esta não foi a primeira vez, que o acusado agrediu fisicamente a
criança.
A
mãe do bebê contou ainda que, “Ele fez isso, por que sempre que ele
quer ver a criança, ele só vai drogado e bêbado, ai resolveu de não
abri a porta, por que, eu não tenho mais nada com ele, devido às
agressões físicas e verbais contra minha pessoa e a minha filha, ele
quase mata meu bebezinho ele é um monstro”. Afirmou ela para o repórter
Messias Teles.
Na delegacia, Ailton negou as denuncias, “Eu não fiz nenhuma ameaça contra ela, e também, não agredir minha filha”.
Pai confessa: matou filho de dois anos a socos
Criança ficou desfigurada. Menino foi assassinado no dia do aniversário. Acusado usou drogas e álcool
O autônomo Renato Madeira da Silva, de 30 anos, foi preso na
manhã desta sexta-feira na região da Ponte Rasa, na Zona Leste da
capital. Ele confessou com riqueza de detalhes como assassinou o filho
Renan Rodrigues da Silva, de 2 anos, e depois deixou o corpo do garoto
na sarjeta da Rua Sambaíba, também na Ponte Rasa. “Alegou que estava
psicótico pelo uso excessivo de cocaína e bebida alcoólica e matou o
menino porque ele causava muito transtorno”, revelou o delegado José
Francisco Rodrigues Filho, titular do 24º Distrito Policial (Ermelino
Matarazzo).
Segundo a polícia, Renato disse que consumiu cocaína e bebida alcoólica antes, durante e depois da festa de aniversário do filho, comemorada na casa da mãe de Renan, em Itapevi, na Grande São Paulo. Quando levava o garoto para passar o dia seguinte em sua casa, teve um surto.
“Falou que estava tomado pelo efeito da droga e começou a dar socos no rosto e na cabeça do filho, até que ele não se movesse mais”, explicou o policial. “Depois, ele checou a temperatura do corpo do menino e ficou rodando com a criança no banco traseiro de seu Siena vermelho por meia hora”, relatou o delegado. Ao perceber que o corpo da criança estava frio, abriu a porta do carro e jogou o menino na sarjeta da Rua Sambaíba. Um vigia achou o corpo.
O carro de Renato foi abandonado na região, sujo de sangue. O autônomo pegou um ônibus e passou a tarde perambulando. Depois, pediu abrigo na casa de um familiar. Com a ajuda de parentes de Renan, a polícia fez diligências em São Paulo, em outras cidades e até em outro estado. E o achou.
Suspeito tentou forjar que fora vítima de roubo
O autônomo Renato Madeira da Silva estava com a roupa suja de sangue quando foi localizado pela polícia. Primeiramente, ele alegou que bandidos o assaltaram e o colocaram no porta-malas de seu carro, onde teria ficado até a tarde de quinta-feira.
Mas a polícia conseguiu imagens de câmeras de circuito interno de residências e estabelecimentos comerciais que mostram outra versão. “Meio-dia o carro já havia sido localizado. E moradores nos contaram que o veículo estava ali desde a parte da manhã. Com essas provas, ele não resistiu e confessou”, disse o delegado José Francisco.
Segundo ele, quando Renato começou a detalhar o crime, o pai dele, Sidnei, saiu da sala, incrédulo. O avô paterno havia dado dinheiro ao filho para que comprasse uma bicicleta a Renan. O brinquedo ficou no carro onde o menino foi morto.
Estevam Scuoteguazza/Diário SPSegundo a polícia, Renato disse que consumiu cocaína e bebida alcoólica antes, durante e depois da festa de aniversário do filho, comemorada na casa da mãe de Renan, em Itapevi, na Grande São Paulo. Quando levava o garoto para passar o dia seguinte em sua casa, teve um surto.
“Falou que estava tomado pelo efeito da droga e começou a dar socos no rosto e na cabeça do filho, até que ele não se movesse mais”, explicou o policial. “Depois, ele checou a temperatura do corpo do menino e ficou rodando com a criança no banco traseiro de seu Siena vermelho por meia hora”, relatou o delegado. Ao perceber que o corpo da criança estava frio, abriu a porta do carro e jogou o menino na sarjeta da Rua Sambaíba. Um vigia achou o corpo.
O carro de Renato foi abandonado na região, sujo de sangue. O autônomo pegou um ônibus e passou a tarde perambulando. Depois, pediu abrigo na casa de um familiar. Com a ajuda de parentes de Renan, a polícia fez diligências em São Paulo, em outras cidades e até em outro estado. E o achou.
Suspeito tentou forjar que fora vítima de roubo
O autônomo Renato Madeira da Silva estava com a roupa suja de sangue quando foi localizado pela polícia. Primeiramente, ele alegou que bandidos o assaltaram e o colocaram no porta-malas de seu carro, onde teria ficado até a tarde de quinta-feira.
Mas a polícia conseguiu imagens de câmeras de circuito interno de residências e estabelecimentos comerciais que mostram outra versão. “Meio-dia o carro já havia sido localizado. E moradores nos contaram que o veículo estava ali desde a parte da manhã. Com essas provas, ele não resistiu e confessou”, disse o delegado José Francisco.
Segundo ele, quando Renato começou a detalhar o crime, o pai dele, Sidnei, saiu da sala, incrédulo. O avô paterno havia dado dinheiro ao filho para que comprasse uma bicicleta a Renan. O brinquedo ficou no carro onde o menino foi morto.