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sexta-feira, 10 de junho de 2011

Soldado acusado de matar juiz deve ir a júri popular

Carlos Alessandro Pitágoras Ribeiro foi morto em julho de 2010 pelo soldado da Polícia Militar Daniel dos Santos Soares

O soldado da Polícia Militar Daniel dos Santos Soares, autor dos disparos que provocaram a morte do juiz Carlos Alessandro Pitágoras Ribeiro, em julho de 2010, deve ir a júri popular. A decisão foi tomada nesta quinta-feira (9) pelo juiz Ernani Garcia Rosa, da 2ª Vara Criminal.Segundo o Tribunal de Justiça da Bahia, o soldado, que foi indiciado por homicídio doloso qualificado e porte ilegal de arma, estava sob responsabilidade da Corregedoria da Polícia Militar.
O crime aconteceu no dia 10 de julho de 2010, quando o soldado e o juiz tiveram uma discussão no trânsito, próximo ao Shopping Iguatemi, em Salvador. Segundo o relato do procedimento investigatório, Daniel e Alessandro pararam simultaneamente os carros em local proibido e desceram do carro armados. Daniel fez dois disparos em Alessandro, que morreu antes de ser socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU).


Valença- João Pedro completaria 1 ano no próximo domingo, a família preparava uma festinha para comemorar o aniversário do menino.
Estava quase tudo pronto para a festinha de aniversario de 1 ano de João Pedro, se uma tragédia não tivesse transformado o sorriso da família em lágrimas.
João morreu na ultima segunda feira , segundo suspeita, após ter sido espancado pela própria mãe.
A criança foi levada pela mãe, pelo padrasto e pela avó materna ao pronto socorro após passar 07 dias com febre intensa. Segundo a mãe, depois de ter escorregado em um tapete e tomado uma queda enquanto brincava em casa.
Ao ser atendido no hospital os médicos e enfermeiros, suspeitaram dos ferimentos e perceberam que a história contada pela mãe não era compatível com a gravidade das lesões.

João foi levado às pressas para o hospital geral do estado, com traumatismo craniano, a clavícula quebrada e manchas roxas no rosto. No meio do caminho o menino não resistiu. Na manhã de ontem , ele foi enterrado ao som do choro inconsolado do pai, que diz ainda não entender o que aconteceu.
Segundo Gedeon, pai do garoto, a suspeita é de que o menino tenha morrido após ter sido brutalmente espancado pela mãe. “Ela vai ter que se explicar, e eu só vou me contentar quando ela for punida, é inexplicável, a imagem que tinha era de meu filho sorrindo e agora o que me resta é a imagem dele todo roxinho naquele caixão”.Afirmou o pai do garoto.
A família paterna do menino registrou uma queixa na delegacia da cidade alegando omissão de socorro e espancamento pela mãe, identificada como Vanessa, 20 anos.