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sábado, 19 de dezembro de 2009

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

O caso do garoto que tem agulhas no corpo enfiadas pelo padrasto se complica a cada dia. Além da gravidade da perfuração no pulmão, a equipe médica do Hospital Ana Neri informou que duas agulhas que atingiram o coração do menino infeccionaram e ele apresenta febre. Francisco Reis, diretor do centro de saúde, afirmou que "É uma situação rara e de difícil atuação nas partes clínica e cirúrgica.
O menino está com febre por causa de um processo de infecção no coração, o que aumentou nossa preocupação". O secretário estadual de Saúde, Jorge Solla, já esteve pessoalmente na unidade.
O padrasto que enfiou agulhas no corpo do enteado de dois anos, Roberto Carlos Magalhães Lopes, afirmou em depoimento que tentava acalmar a criança durante os rituais de tortura na casa de sua amante com a oferta de doces. “Pare de chorar, Marcinho. Vou comprar balas para você”.

Era essa frase que o agressor dizia ao garoto, cujo sacrifício, que acontecia há cerca de um mês, era o preço que ele pagava para ter o amor da "mãe-de-santo" Angelina Capistana Ribeiro dos Santos. No depoimento que durou três horas, o acusado entrou em crise de choro e afirmou que precisava desabafar.
0 comentáriossexta-feira, 18 de dezembro de 2009 GAROTO COM AGULHAS APRESENTA FEBRE E INFECÇÃO O caso do garoto que tem agulhas no corpo enfiadas pelo padrasto se complica a cada dia. Além da gravidade da perfuração no pulmão, a equipe médica do Hospital Ana Neri informou que duas agulhas que atingiram o coração do menino infeccionaram e ele apresenta febre. Francisco Reis, diretor do centro de saúde, afirmou que "É uma situação rara e de difícil atuação nas partes clínica e cirúrgica. O menino está com febre por causa de um processo de infecção no coração, o que aumentou nossa preocupação". O secretário estadual de Saúde, Jorge Solla, já esteve pessoalmente na unidade. O padrasto que enfiou agulhas no corpo do enteado de dois anos, Roberto Carlos Magalhães Lopes, afirmou em depoimento que tentava acalmar a criança durante os rituais de tortura na casa de sua amante com a oferta de doces. “Pare de chorar, Marcinho. Vou comprar balas para você”. Era essa frase que o agressor dizia ao garoto, cujo sacrifício, que acontecia há cerca de um mês, era o preço que ele pagava para ter o amor da "mãe-de-santo" Angelina Capistana Ribeiro dos Santos. No depoimento que durou três horas, o acusado entrou em crise de choro e afirmou que precisava desabafar. Postado por Siro Pimentel às 12:00 0 comentários

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